Experiências mostram que o verdadeiro Santa Inês dentro dos padrões raciais é mais resistente ao campo sim. Aquele de porte menor, porém de carcaça boa e que se aproxima mais do Morada Nova anda sempre com a massa corporal melhor a campo e tende a ser prolífico e o ideal para o Nordeste do Brasil. Já aquele animal pernalta, de orelhas e tamanho maiores, leva muito do sangue de Bergamácia e apresenta incidência de lã e fragilidade ao campo, sendo um animal para se criar com complementação alimentar em cocho. Tamanho não é documento, precocidade e prolificidade aliado a economia na produção é tudo em uma criação de corte. Pensem!
domingo, 14 de dezembro de 2014
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